Você é sempre o seu melhor projeto
Revista Outdoor Regional, Nov 2018
Revista Outdoor Regional, Nov 2018
Revista Outdoor Regional, Out 2018
Uma noite mal dormida: quem nunca?! Mas quando a perda de sono é frequente ou (pior) por noites seguidas, é enorme a perda na qualidade de vida do executivo. Tal carência afeta sua produtividade tanto no trabalho quando no convívio com amigos e família.
É comum aplicarmos uma ANÁLISE DE CAUSA RAIZ para temas mais objetivos, quer seja um processo fabril ou um fluxo de processo. É rara a sua aplicação em aspectos comportamentais, sobretudo quando se trata de nós mesmos. Praticamente uma AUTO-análise da causa raíz.
A seguir contribuo com o resultado de algumas constatações (até porque, já atravessei pessoalmente todas as etapas ilustradas e que seguem abaixo).
Tenho tratado acerca da técnica do Mindfulness, cuja prática diária permite uma qualidade interna ao indivíduo, trazendo-o para uma percepção mais clara do AQUI E AGORA, ao ponto de permitir maior contato com O SEU MELHOR e assegurar comportamentos mais coesos, conciliatórios e convergentes, mesmo que a situação seja adversa.
Imagine-se tentando entender como a INSÔNIA se instalou em sua vida, e como fazer para tratar e prevenir.
Como já estive nesse lugar, vou lhes permitir trafegar pelo caminho inverso.
Imagine que você esteja totalmente AUSENTE DA ATENÇÃO PLENA NO AQUI E AGORA, o AUTOMATISMO e algumas constantes DISTRAÇÕES em sua vida o tenham desconectado totalmente do AQUI E AGORA (imagem abaixo).
… e que isso tenha gerado uma total DESCONEXÃO COM SEU PODER PESSOAL (imagem abaixo)
… gerando, consequentemente, um BLOQUEIO NO ACESSO À SUA FONTE INTERNA. O resultado de tudo isso, gera um SISTEMA DE ESCOLHAS enfraquecido, uma vez que dispara interpretações do entorno, com base em recompensas internas (imagem abaixo)
As recompensas internas estão ligadas às NECESSIDADES (ou condições) as quais deverão ser atendidas, para nos considerarmos felizes, bem-sucedidos, realizados etc… (imagem abaixo)
O final não poderia ser outro, senão comportamentos que afetam a qualidade nos relacionamentos de qualquer empresa, e a manifestação de um sintoma (por vezes) nocivo. Aqui, neste post, a INSÔNIA (imagem abaixo).
Assim como em tantas outras situações e doenças, o melhor remédio é sempre a PREVENÇÃO.
Invista no Mindfulness para suas equipes corporativas e confira os efeitos benéficos,
Maria Silvia Martos Pompeu
Facilitadora Mindfulness, Terapeuta Reiki e Coaching.
(silvia.martos9@gmail.com) 15 99607 0088
Vai aqui a sugestão de uma breve analogia, para comprovar que a prática leva … ao Mindfulness.
Quando iniciamos as aulas para carta de habilitação (condução veículo), é comum nos perguntarmos quando poderemos atuar com total fluidez no trânsito. Por instantes, podemos considerar que será algo impossível
(1) À princípio, pode parecer impossível fazer algumas coisas ao mesmo tempo e no tempo certo: passar/reduzir marcha, ligar a seta, olhar pelo retrovisor, atentar ao semáforo, parar para o pedestre e dominar o volante. As distrações podem tomar uma proporção muito maior que a ideal,
(2) … a tal ponto que o percurso se torna um suplício sem fim e sem paisagem — sem prazer pessoal.
O caminho é percorrido com tais eventos brigando entre si, por sua atenção. Aqui inicia-se a confusão mental, elevando o seu esforço pessoal para fazê-lo chegar no destino desejado. Inicia-se o silencioso DESGASTE EMOCIONAL.
Com a prática ao volante, ao longo do tempo, todos os eventos continuam ocorrendo simultaneamente e dirigir um veículo se resume a um exercício fluído. Na verdade, tais eventos são colocados nos seus devidos lugares, em termos de evidência.
(3) Nesse contexto, até o cenário ao redor, ganha vida e pode ser apreciado em suas nuances e cores ao longo do caminho.
(4) A prática contínua do Mindfulness permite que alguns eventos concomitantes assumam a genuína hierarquia de evidência, de forma que o praticante se mantenha no AQUI E AGORA. Exatamente isso. A diferença é que, gradualmente, tais eventos paralelos e concorrentes podem se “acalmar” acentuadamente, resultando na ATENÇÃO PLENA. Você, atentando para você e consciente do seu entorno — sem que este o afete.
Maria Silvia Martos Pompeu – Terapeuta Integrativa (15 99607 0088)
Vamos falar daquela PRODUTIVIDADE que pode ser elevada, tanto melhor e mais sabiamente utilizarmos nossos recursos humanos e, aqui, não estamos falando de um departamento mas de nossos recursos emocionais.
Tomando a liberdade de trazer um “conceito tamanho único”, o qual cabe em todas as situações e contextos:
PRODUTIVIDADE, pode significar a relação entre os meios empregados para produzir e os recursos utilizados. Quanto melhor a relação, mais eficiente. É por isso que a produtividade é o objetivo final de quem deseja ter sucesso e conseguir melhores resultados.(www.significadosbr.com.br/produtividade).
Confesse: Vc já quis pular no pescoço de alguém, durante uma reunião.
Abaixo, vamos considerar uma cena fictícia, hipotética… bem fantasia:
. A reunião prévia ao encontro executivo para fechamento de trimestre. Aquela reunião prévia, super “tranquila” na qual são definidas as informações que irão expor o cenário atual, justificar variações e trazer as expectativas para os futuros trimestres do exercício. Aquela reunião em que os dados da área X devem estar congruentes com os da área Y e, bem… como isto é uma ficção, podemos fantasiar que as informações não batem e que os envolvidos entram numa espiral desgastante de tentar justificar e/ou defender exaustivamente qual número está correto.. e por aí adiante.
O foco desta abordagem vai para a forma como os indivíduos envolvidos reagem à situação. Geralmente, o equívoco bate como um soco na boca do estômago, faz uma rota direta ao seu sistema límbico e pode ocorrer, na maioria dos casos, o sequestro emocional da amígdala, gerando uma reação impulsiva e desastrosa. Esse fenômeno é muito bem abordado por Daniel Goleman, o qual resumidamente explica: “As emoções negativas intensas consomem toda a atenção do indivíduo, impedindo qualquer tentativa de atender a outra coisa.” Sabe aquele comentário, pós-reunião, de que:”-Fulano só faltou pular no pescoço do Beltrano”? Então… esse.
A ilustração da cena “fictícia” sugerida logo mais acima traz um exemplo pontual, mas esse fenômeno (sequestro da amígdala) pode ocorrer várias vezes ao dia e nem precisa ser numa reunião. Outras situações corriqueiras: no trânsito, na leitura rotineira dos emails, na divergência de opiniões durante hora do almoço etc… Todas as vezes que ocorre, traz o desgaste emocional para o(s) indivíduo(s) e erosão nas relações interpessoais, a famosa QUEBRA DE PONTES. Essas lacunas ou desvios no decorrer do percurso forçam um caminho mais longo e tortuoso para as soluções de situações, na maioria das vezes, simples.
Queda na produtividade da reunião. Queda na produtividade das pessoas. Sem falar no “climão”, né?
Acredite,,, eu já estive exatamente aí.
Esses desgastes geram um prejuízo silencioso nas corporações. Algumas vezes, podem ser identificados pela medição de tempo entre a identificação de um problema e sua efetiva solução, ou pelas estatísticas do nível de sinistralidade no plano de saúde ou pelo absenteísmo etc.
Essas reações não escolhem nível hierárquico, classe social ou tipo de função. Quando abordamos os principais executivos da empresa, estamos tratando dos indivíduos com a responsabilidade de definir a rota da nau. São seres humanos, com reações humanas e todo o peso dos riscos associados a aspectos que podem estar ou não sob seus controles.
Como o MINDFULNESS atuaria na saia justa da reunião?
Bem, pra início de conversa, a saia justa não ocorreria da forma como foi descrita. Quando se pratica MINDFULNESS, e se alcança uma auto-percepção, o respeito ao outro e o consenso na busca de esclarecimento prevalecem. Além disso, o MINDFULNESS não atua na situação, mas na inteligência emocional das pessoas envolvidas, favorecendo uma inteligência social. O rápido foco na respiração e a auto-percepção, operam resultados fantásticos.
Outro ponto bem importante: um grupo com executivos praticantes de MINDFULNESS, muito provavelmente, não chegariam numa reunião desse porte e relevância com dados desencontrados. Já teriam equacionado a “melhor fonte” de dados, antes da reunião. Essa melhoria contínua na simplificação “de fazer o mais simples”, é o caminho ideal para a verdadeira PRODUTIVIDADE.
Esse Nirvana Corporativo se alcança com a prática constante, a despeito de eventual (e inicial) ceticismo de um ou outro participante do grupo executivo. O ceticismo cai por terra em curto prazo, visto que os efeitos positivos refletem na postura do executivo dentro e fora da empresa.
Este texto foi inspirado em minha própria vivência e participação no Workshop LIDERAR COM PRESENÇA, da empresa ECOSOCIAL. Recomendo.
Maria Silvia Martos Pompeu – Coaching, Facilitadora Mindfulness, Terapeuta Reiki
Whats: 15 99607 0088, email: silvia.martos9@gmail.com
(*) EBITDA é a sigla para “Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization” (“Ganhos Antes de Taas, Juros, Depreciação e Amortização”, em tradução livre). É uma taxa que considera a capacidade da operação de um negócio para gerar recursos, sem levar em consideração carga tributária, juros de empréstimos ou renda passiva. Para isso, somam-se os ganhos e dele deduzem-se os custos operacionais.
Esta é a pergunta que não quer calar.
É comum um equívoco de que MINDFULNESS seja relaxamento. Talvez porque grande parte das ilustrações e imagens utilizadas para remeter ao tema se utilizem de pessoas sentadas em posição de lótus (é uma das posições possíveis) e em cenários paradisíacos (nada contra, hein? – adoro uma montanha ou escutar o som do mar). Essas imagens nos traduzem bem-estar e paz interior e, sim, esses são alguns dos resultados do MINDFULNESS.
É esse bem-estar que lhe mantém inteiro, através do mínimo julgamento nocivo acerca dos fatos rotineiros, mas com todos os sentidos bastante atentos para as soluções mais eficazes. É essa paz interior, que lhe permite acessar e ficar no seu melhor, ser responsivo e cada vez menos refém dos rompantes reativos.
Quando tive a oportunidade de conferir sobre o que se tratava, em início de 2017 (eu também já passei por esse exato questionamento), o quadro de burnout pelo qual passava foi bastante e positivamente amenizado com algumas sessões. O MINDFULNESS resolveu o tema sozinho? Grande parte dele, sim. Adicionalmente, permitiu-me clareza para buscar outras soluções complementares.
A prática da meditação realizada antes de se iniciar o dia, contribui imensamente para a qualidade do gerenciamento das nossas emoções ao longo da jornada diária.
-E como um executivo consegue praticar o MINDFULNESS no escritório? A resposta é: SIM, é perfeitamente possível.
Não existe ditadura de duração. Sentando-se numa cadeira, olhos fechados, apenas com mínima postura e respiração adequadas para promover o estado de atenção plena. … isso promove a conexão com o momento presente
-E como se concentrar e parar de pensar no meio de um escritório? A resposta é: SIM, é perfeitamente possível. Apenas um detalhe: não se pára de pensar; permite-se priorizar a interiorização e se manter em atenção plena, e isso é muito diferente do que ficar brigando com o cérebro.
Quanto ao local ideal, em meio a um cenário de escritório: quando nos permitimos e queremos (e precisamos aterrissar no momento presente), encontramos o local ideal e pronto.
Para complementar com pesquisas e ilustrar os benefícios dessa prática, segue uma INDICAÇÃO DE FILME DOCUMENTÁRIO (dentre outros): FROM BUSINESS TO BEING, original em alemão mas com versão legendada no Netflix (existem alguns fragmentos no YouTube).
O MINDFULNESS, quando praticado por grupos, tem um efeito transformador no ambiente e nas decisões das corporações – evoluindo para a eco-consciência.
Conforme o post anterior, não se trata de aniquilar com o universo corporativo, mas de quais escolhas fazemos para transitarmos e nos relacionarmos com ele.
O tema é muito mais amplo do que este post, mas vamos abordando gradativamente – em outros posts – as suas várias vertentes.
Maria Silvia Martos Pompeu – Terapeuta Integrativa
whats: 15 99607 0088, email: silvia.martos9@gmail.com
O universo corporativo é indispensável para movermos a economia mundial. Tanto nas grandes organizações, quanto nas pequenas e médias empresas, a tensão por busca de resultados e crescimento é uma constante.
Não basta as soft skills das lideranças, os resultados financeiros devem se fazer presentes e positivos – sempre.
É comum um quadro de congelamento emocional diante de cenários desafiadores, o qual já sinaliza a fragilidade de se manter em contato com a fonte interna – fornecedora da clareza para os fatos – mergulhando-se em iniciativas rompantes e, por vezes, pouco eficazes. A impetuosidade e a pressa, exigidas pelo contexto corporativo, demandam desperdiçar o precioso tempo em se justificar sobre quaisquer tomadas de decisão (já efetuadas), ao invés de se investir em prévio mergulho interior (inclusive em grupo) para a busca da solução mais perto da ideal, e provavelmente com mínimas colisões ou derrapagens estratégicas.
Isto não quer dizer que não devemos ilustrar ou comprovar a eficácia de curto-médio-longo prazos de quaisquer decisões – independente de qual ponto emocional foram geradas. A questão está na qualidade emocional que permeia todo esse processo. Qual o nível de saúde emocional resultou nos executivos envolvidos?
Esse contexto pode fazer emergir um turbilhão de emoções que disparam tantas outras consequências na saúde dos executivos: depressão, ansiedade, intolerância e medo, dentre outros.
As práticas de Mindfulness (atenção plena) e Reiki (canalização energia vital), isoladamente ou associadas – sobretudo se preventivamente – permitem crescente estabilidade emocional aos executivos, frente aos desafios corporativos.
O silêncio interior para assegurar o estado de atenção plena, associado ao alinhamento energético como forte pilar.
Consulte como se beneficiar destas técnicas – individual ou em grupo – presencial ou à distância.
Maria Silvia Martos Pompeu, whats 15 99607 0088 silvia.martos9@gmail.com, instagram maria.pompeu.921
O melhor de você está esperando por VOCÊ!
Reiki é uma terapia oriental, para equilíbrio energético. Promove a saúde física, mental e emocional.
A energização se dá através das mãos do terapeuta, em pontos específicos, chamados de chakras (palavra hindú que significa vórtice de energia). Os chakras têm pétalas e rotações, responsáveis pelo adequado fluxo de energia vital em nosso sistema energético.
O funcionamento dos chakras está diretamente relacionado à qualidade dos nossos pensamentos, e consequentemente de nossas emoções;
Oportunize-se à terapia Reiki e comprove os efeitos benéficos no âmbito físico, mental e emocional.
Agende seu curso de Reiki ou sessão avulsa : whatsapp 15 99607 0088 (Maria Silvia Martos – Mestre Reiki)