Quando a família padece junto O(s) FAMILIAR(es) DO DOENTE Quando a família padece junto O PARENTE ENFERMO É muito mais comum nos oportunizarmos a abordagem sobre os doentes em si, suas doenças, formas de prevenção, abrangências, tratamentos, sequelas etc… O FAMILIAR DO ENFERMO Menos comum, é a abordagem nos impactos gerados aos familiares da maioria dos doentes, sobretudo, mas não exclusivamente, quando se tratar de alguma disfunção que tenha como consequência a incapacitação temporária ou permanente do ente querido. Há também os quadros com tratamentos invasivos que podem demandar do familiar o acompanhamento constante junto ao enfermo, a exemplo de: câncer, hepatites severas, hemodiálises contínuas, cirurgias de vários tipos etc… Nestes cenários, com maior ou menor intensidade, é possível que esse familiar (acompanhante), às vezes mais de uma pessoa, tenha de promover uma acentuada reestruturação em sua vida. DOSE SAUDÁVEL DE ADRENALINA Subitamente, esses familiares são tomados de uma energia propulsora a fim de assegurar ao enfermo o total conforto e atendimento às suas necessidades básicas. Essa força é a fração positiva da adrenalina, em frequência elevada, a qual gera um estado de urgência e de ação efetiva. Durante um considerável espaço de tempo, essa energia é construtiva e objetiva. Quando a situação se alonga por períodos de duração menos desejada, o familiar pode entrar em processo de sobrecarga física, mental e emocional. DOSE PESADA DE ADRENALINA Ocorre que a frequência elevada dessa adrenalina (a mesma que era positiva no início de todo o processo) é ameaçada por eventuais ondas de pensamentos não favoráveis os quais são gerados pelo medo ou pela ira. Por mais que tenhamos resistência, a situação em si pode gerar um quadro de revolta interna. MEDO E REVOLTA – OS GRANDES VILÓES Se por um lado o familiar se mantém firme em sua parceria e nas novas responsabilidades, geradas pelo processo de reestruturação, tão firmes e elevados devem ser seus pensamentos, seu amor incondicional e a sua FÉ ao longo de todo o tratamento do parente enfermo. O MEDO é responsável por nos desconectar com nossa fonte de FÉ e PODER PESSOAL. A REVOLTA nos empurra ladeira abaixo, diretamente para as baixas frequências energéticas. Igualmente, os pensamentos negativos ou desanimadores, fazem sintonia direta com tais faixas inferiores, as quais dragam as energias e geram mais e mais negatividade, em efeito espiral. O esforço a ser empenhado para sair dessa armadilha energética, é cerca de 5 vezes maior do que a energia para se manter na positividade. Consequências devastadoras Os sintomas mais comuns de familiares com desequilíbrio energético: distúrbios do sono, irritabilidade, fadiga mental, dores nas costas (em diversas regiões), agressividade, falta de memória, vitimismo etc… … e ainda pode piorar Quando se instala esse cenário, geralmente, o familiar tem grandes dificuldades de corresponder às demandas do parente acamado, percebe-se insatisfeito com o cenário que lhe parece um beco sem saída e pode disparar um processo interno de CULPA. Essa CULPA pode ocorrer tanto por se sentir imponte pela sobrecarga física e emocional, quanto pelo fato de tentar se punir por, eventualmente, ter manifestado pensamentos de REVOLTA com a situação em si. Com isso, podem-se deflagrar outros quadros e/ou sintomas mais avançados como: depressão, síndrome do pânico, crises de ansiedade, angústia e pressão alta, dentre outros. TODOS GANHAM COM PREVENÇÃO E TRATAMENTO A prevenção é sempre o melhor remédio. Algumas técnicas simples, mas poderosas, podem prevenir e/ou tratar essas disfunções. O principal objetivo é promover a AUTÊNTICA COMPREENSÃO e NEUTRALIZAÇÃO DO JULGAMENTO (para consigo, com a situação e com o enfermo), para elevar a CLAREZA DE PENSAMENTOS e criar terreno fértil para o exercício do AMOR INCONDICIONAL. Quando se está no AQUI E AGORA, ACESSANDO O SEU MELHOR (Meditação Mindfulness), e com suas ENERGIAS EQUILIBRADAS E FORTALECIDAS (Reiki), o familiar tem melhores condições de contribuir para a melhora do parente enfermo, e ainda assim assegurar sua própria saúde física, mental e emocional. Cultivar pensamentos e atitudes positivas, é o melhor caminho para o familiar do doente. Medite!! Oportunize ao Reiki elevar seu equilíbrio energético. O melhor de você está esperando por você. Maria Silvia Martos Pompeu